Ativo com risco + ativo isento de risco

Considere uma economia simples com apenas dois ativos: um ativo sem risco (\(r_f\)) e um ativo com risco (\(r_p\)). Pode investir numa carteira (\(c\)) que é composta pelo ativo sem risco, ou pelo ativo com risco, ou por uma combinação dos dois ativos. A proporção que escolhe investir no ativo com risco é aqui representada por \(y\). \(A\) é o coeficiente de aversão ao risco do investidor, e assumimos que a função de utilidade esperada do investidor é dada por:

\[ E[U(r_c)] = E[r_c] - \frac{A}{2} \sigma_{r_c}^2 \]

A linha azul no gráfico abaixo representa todas as oportunidades de investimento possíveis, e é designada como linha de alocação de capital (LAC).

O ponto laranja no gráfico representa a carteira que resulta da combinação do ativo sem risco e do ativo com risco, onde a proporção investida no ativo sem risco é \((1−y) =\) , e a proporção investida no ativo com risco é \(y =\) .

Assuma a seguinte informação sobre os ativos:

\(r_f=\)

\(E[r_p]=\)

\(\sigma_{r_p}=\)

Use o controlo deslizante abaixo para ver como a alteração da proporção que investe no ativo com risco altera o risco e o retorno da carteira \(c\).

Este investidor maximiza a sua utilidade investindo \(y= \frac{E[r_c] - r_f}{A\sigma^2_{r_p}}\) =

Estamos aqui a assumir que os investidores podem pedir emprestado à taxa sem risco para investir no ativo com risco. Como sabemos isso? O que muda quando isso não é possível?